Como ratazana que é,
matreiro se escondia Pereira.
Andava pelos cantos do restaurante,
bebendo cerveja e lambendo a cigarreira,
Fugia das limpezas, dos fiscais,
e a pagar as contas, achava um piadão.
Eu que nunca achei as suas ideias geniais,
acho que ele é um cabrão.
Foge, foge ó Pereira!
um dia há de te sair a sorte grande!
ás de acabar com o cu na cadeia!
Évora,
17 de setembro 2025
Alexandre Gomes